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Exames, vacinas e maisO cobre é um oligoelemento essencial para o funcionamento adequado do organismo, especialmente na saúde do sistema nervoso e na produção das células sanguíneas.
A maior parte do cobre ingerido vem de alimentos como grãos, sementes e leguminosas (feijão, ervilha, lentilha), além de carnes, peixes e aves — sendo o fígado a principal fonte.
Apesar de necessário em pequenas quantidades, tanto a deficiência quanto o excesso de cobre podem causar problemas de saúde, com causas hereditárias ou adquiridas.
Antes de realizar o exame, consulte seu médico para avaliar a necessidade e garantir uma interpretação adequada dos resultados
É um teste laboratorial que mede a concentração de cobre no plasma sanguíneo, ajudando a identificar deficiências ou excessos. É útil no diagnóstico de distúrbios do metabolismo do cobre, como a doença de Wilson e a síndrome de Menkes.
O exame de cobre sérico pode ser indicado pelo médico quando há suspeita de alterações no metabolismo do cobre, como deficiência (ex.: síndrome de Menkes) ou excesso (ex.: doença de Wilson).
Também é útil na investigação de sintomas sem causa aparente, como tremores, alterações de comportamento ou problemas hepáticos.
Além disso, pode ser solicitado em casos de exposição ocupacional ao cobre ou para monitorar a resposta a determinados tratamentos.
A dosagem de cobre no plasma é realizada por meio de uma coleta de sangue venoso, geralmente do braço, em um procedimento simples e rápido.
Na maioria dos casos, não é necessário jejum. No entanto, é importante confirmar essa informação com o laboratório, especialmente quando há outros exames incluídos no pedido médico.
Evite filas e o tempo de espera na recepção, realize o seu exame em casa. Consulte as regiões atendidas através do agendamento digital.
Os níveis normais de cobre no sangue variam entre 70 a 140 µg/dL para homens e 70 a 198 µg/dL para mulheres.
Esses valores podem apresentar pequenas variações conforme o laboratório e devem sempre ser interpretados por um médico, considerando o contexto clínico de cada paciente.
O excesso de cobre pode ocorrer em diversas condições médicas, sendo a doença de Wilson a principal delas. Essa doença hereditária rara leva ao acúmulo de cobre no organismo, especialmente no fígado e no cérebro.
Em níveis tóxicos, o cobre pode causar danos hepáticos graves, como cirrose e insuficiência hepática. No sistema nervoso, pode provocar tremores, rigidez muscular, dificuldades na fala e alterações psiquiátricas.
Outros sintomas incluem fadiga, náuseas, dor abdominal e, em estágios avançados, o surgimento do anel de Kayser-Fleischer nos olhos — um sinal característico da doença de Wilson.
Para confirmar a cobertura do seu plano, consulte diretamente a sua operadora ou visite a nossa página de convênios.
O valor do exame pode variar conforme a região, convênio, pacotes e outras condições exclusivas oferecidas para a realização dos seus exames particulares.
Para mais detalhes, entre em contato com a nossa central de atendimento pelo WhatsApp ou pelo telefone (11) 3139-8000.
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